Uma empresa norte-americana desenvolveu um protótipo de uma calcinha para impedir estupros. A peça é feita de um tecido altamente resistente e a mesma não pode ser rompida por lâminas e tesouras. De acordo com a divulgação, a calcinha possui uma espécie de cadeado acoplado à cintura e dispensa chaves, no entanto, só pode ser retirada do corpo pela própria usuária por meio de uma senha.
O protótipo foi apresentado no 'Indiegogo', site que lista negócios empreendedores em busca de financiamento coletivo. A linha inclui itens de vestuário esportivo e modelos com design que lembra calcinhas comuns. A peça já arrecadou mais de US$ 40 mil (R$ 92 mil).
CRÍTICAS – A calcinha antiestupro também causou críticas de feministas que afirmaram que os fundadores da ideia 'sugerem que a mulher é parcialmente responsável, por não recusar o ato com clareza'. De acordo com os idealizadores, o item é recomendado em situações como festas, em que a mulher pode se tornar vulnerável por embriaguez, e viagens a países desconhecidos. (Com informações da Folha de São Paulo).
O protótipo foi apresentado no 'Indiegogo', site que lista negócios empreendedores em busca de financiamento coletivo. A linha inclui itens de vestuário esportivo e modelos com design que lembra calcinhas comuns. A peça já arrecadou mais de US$ 40 mil (R$ 92 mil).
CRÍTICAS – A calcinha antiestupro também causou críticas de feministas que afirmaram que os fundadores da ideia 'sugerem que a mulher é parcialmente responsável, por não recusar o ato com clareza'. De acordo com os idealizadores, o item é recomendado em situações como festas, em que a mulher pode se tornar vulnerável por embriaguez, e viagens a países desconhecidos. (Com informações da Folha de São Paulo).
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