segunda-feira, 18 de abril de 2016

Caso Gari

Na sessão de ontem na Câmara de Vereadores de Maringá, Luiz Gari (PP) apresentou em seu pronunciamento na tribuna fotos de uma suposta agressão sofrida pelo seu filho de 3 anos.
Luiz se emocionou ao relatar o caso que envolveu a sua prisão por ameaças a sua ex-companheira, ele mostrou também cópias de seu holerite que apresenta o desconto em folha da pensão alimentícia, no valor de R$ 1.871,03, parcelamentos de dívidas que o casal havia contraído, porém somente o nome da sua ex mulher foi retirado da inclusão do SCPC.
Além de supostas mensagens no Facebook entre o sobrinho e o atual companheiro de sua ex. Na sequência de trocas de mensagens há dizeres ameaçando o vereador.
Após tomar conhecimento das fotos principalmente, o presidente da Câmara, Chico Caiana (PTB) entendeu ser o melhor caminho a abertura da Comissão Processante, que investigará o caso, por proposição feita por Tânia Tait, coordenadora do Fórum Maringaense de Mulheres, Caiana disse ao site Manchete que aceitando a CP desta vez se colocaria fim as diversas solicitações de abertura de comissão para o caso de Luiz Gari, cessando os pedidos que se acumulariam em sequência.
Logo após a votação, foi realizado um sorteio para definição dos três vereadores que integrarão a CP, ficando assim disposto a vereadora Márcia Socreppa (PTB) como relatora, Ulisses Maia (PDT) e Mário Verri (PT) como presidente, com um prazo máximo de 90 dias para apresentarem o relatório que pode ou não pedir a cassação do mandato do vereador por falta de decoro parlamentar.   maringa manchete

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