Na sessão de ontem na Câmara de Vereadores de Maringá, Luiz Gari (PP) apresentou em seu pronunciamento na tribuna fotos de uma suposta agressão sofrida pelo seu filho de 3 anos.
Luiz se emocionou ao relatar o caso que envolveu a sua prisão por ameaças a sua ex-companheira, ele mostrou também cópias de seu holerite que apresenta o desconto em folha da pensão alimentícia, no valor de R$ 1.871,03, parcelamentos de dívidas que o casal havia contraído, porém somente o nome da sua ex mulher foi retirado da inclusão do SCPC.
Além de supostas mensagens no Facebook entre o sobrinho e o atual companheiro de sua ex. Na sequência de trocas de mensagens há dizeres ameaçando o vereador.
Após tomar conhecimento das fotos principalmente, o presidente da Câmara, Chico Caiana (PTB) entendeu ser o melhor caminho a abertura da Comissão Processante, que investigará o caso, por proposição feita por Tânia Tait, coordenadora do Fórum Maringaense de Mulheres, Caiana disse ao site Manchete que aceitando a CP desta vez se colocaria fim as diversas solicitações de abertura de comissão para o caso de Luiz Gari, cessando os pedidos que se acumulariam em sequência.
Logo após a votação, foi realizado um sorteio para definição dos três vereadores que integrarão a CP, ficando assim disposto a vereadora Márcia Socreppa (PTB) como relatora, Ulisses Maia (PDT) e Mário Verri (PT) como presidente, com um prazo máximo de 90 dias para apresentarem o relatório que pode ou não pedir a cassação do mandato do vereador por falta de decoro parlamentar. maringa manchete
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