quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Brasileiros folgados


Cresce o número de pessoas que, mesmo com oferta de emprego, preferem ficar em casa recebendo o seguro-desemprego.
Entre 2002 e 2012 os pagamentos de seguro-desemprego saltaram de R$ 5,7 bilhões para R$ 25,7 bilhões.
Uma das principais razões é a alta rotatividade. Estudo mostra que, entre os jovens, sete em cada 10 trabalhadores deixam o emprego ao longo de um ano.
Segundo especialistas, num cenário de praticamente pleno emprego, muita gente pede para ser demitida para sacar o FGTS e sabe que será contratada de novo. Para evitar isso, o governo estuda exigir que o desempregado faça cursos de reciclagem para ter acesso ao benefício.blog do edson lima

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