Uma criança de 3 anos foi abusada sexualmente pelo vizinho que mora no mesmo terreno da família no Jardim Santos Dumont, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. A mãe de 40 anos está revoltada, principalmente, porque chamava o homem, que abusou da filha, de pai. “Estou em choque”, disse à Banda B. O acusado deixou a casa e a polícia não sabe o paradeiro dele.
A mãe conta que deixou a filha com esse homem, de 56 anos, para ir ao mercado na tarde do último sábado (9). “Quando cheguei procurei os dois pelo terreno e pela casa. Foi então que eu arrastei a cortina do quarto dele e vi minha filha na cama. Esse mostro estava se esfregando na minha filha”, contou. O homem, que é casado e tem dois filhos, fugiu e não voltou mais para casa. Ele mora em uma casa com a família no mesmo terreno que a criança mora com os pais. De acordo com a mãe, a menina o chamava de ‘avô’, já que ele conhece a família há anos.
A mãe procurou a Delegacia da Mulher e registrou boletim de ocorrência. A criança foi submetida a exames no Hospital Pequeno Príncipe. Ainda, depois desse episódio, a mãe contou à Banda B que outras duas mães relataram que as filhas também foram abusadas. “Elas disseram que não foram na polícia porque ficaram com medo. Mas eu não tenho medo. Quero esse monstro na cadeia. Quantas crianças ele vai abusar ainda antes de ser preso?”, indaga a mãe.
A delegada Selma Braga, que está com o boletim de ocorrência, disse à Banda que, embora o flagrante não tenha acontecido, nada impede que seja pedido um mandado de prisão preventiva. “Estamos investigando e vai ser dado prosseguimento a esse caso. Vamos intimá-lo. E mesmo sem o flagrante (24 horas após o crime), já que o boletim foi feito na segunda-feira, não fica descartado o pedido de prisão preventiva”, explica a delegada. O acusado deverá responder por estupro de vulnerável.banda b
A mãe conta que deixou a filha com esse homem, de 56 anos, para ir ao mercado na tarde do último sábado (9). “Quando cheguei procurei os dois pelo terreno e pela casa. Foi então que eu arrastei a cortina do quarto dele e vi minha filha na cama. Esse mostro estava se esfregando na minha filha”, contou. O homem, que é casado e tem dois filhos, fugiu e não voltou mais para casa. Ele mora em uma casa com a família no mesmo terreno que a criança mora com os pais. De acordo com a mãe, a menina o chamava de ‘avô’, já que ele conhece a família há anos.
A mãe procurou a Delegacia da Mulher e registrou boletim de ocorrência. A criança foi submetida a exames no Hospital Pequeno Príncipe. Ainda, depois desse episódio, a mãe contou à Banda B que outras duas mães relataram que as filhas também foram abusadas. “Elas disseram que não foram na polícia porque ficaram com medo. Mas eu não tenho medo. Quero esse monstro na cadeia. Quantas crianças ele vai abusar ainda antes de ser preso?”, indaga a mãe.
A delegada Selma Braga, que está com o boletim de ocorrência, disse à Banda que, embora o flagrante não tenha acontecido, nada impede que seja pedido um mandado de prisão preventiva. “Estamos investigando e vai ser dado prosseguimento a esse caso. Vamos intimá-lo. E mesmo sem o flagrante (24 horas após o crime), já que o boletim foi feito na segunda-feira, não fica descartado o pedido de prisão preventiva”, explica a delegada. O acusado deverá responder por estupro de vulnerável.banda b
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